sábado, 29 de dezembro de 2012
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
Reflexão para 2013...
"O que você quer ser quando crescer?"
Renove seus votos com a vida:
Dever de casa para o ano novo com direito a choro, sorriso e uma pitada de otimismo!!!
Renove seus votos com a vida:
Dever de casa para o ano novo com direito a choro, sorriso e uma pitada de otimismo!!!
domingo, 2 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
Recreio com História - Rafael Tupã
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
sábado, 24 de novembro de 2012
Krahôs: "Os Senhores do Cerrado".
A tribo indígena krahô que tem entre suas tarefas cotidianas, a caça, o plantio e o riso. Este povo considera a alegria um elemento-base de sua sociedade e designa entre seus líderes um sacerdote do riso: o hotxuá. Assim como a figura clássica do palhaço, eles têm a função do avesso. Brincando e animando o espírito da aldeia, os hotxuá dissipam disputas, lembram o desapego à ganância, falam o que os outros calam, ensinam o certo ao agir de forma errada e desmistificam o erro. Para cumprir essa tarefa, usam a força do sorriso e da doçura. Fortalecem a auto-estima e unem o grupo através da alegria, do abraço e da conversa garantindo a sobrevivência de sua cultura milenar. São profundamente respeitados por seu povo ao ajudar a manter a estrutura dessa sociedade feliz que valoriza e compreende a importância do equilíbrio entre os opostos.
Três crenças são primordiais na cultura krahô: a harmonia da Natureza, a força das plantas e a celebração à vida. Consideram que Natureza se divide entre o partido do sol (wakmiyé) e o partido do úmido (katamiyé) e as duas forças são complementares. Acreditam que as plantas foram presente de Caxekwyj, uma estrela que veio do céu e trouxe as sementes. Depois a estrela se transformou em moça e ensinou o povo a plantar e comer os frutos da terra. Um dia, um índio chegou à roça e as plantas estavam dançando e elas o ensinaram a festejar.
Fiéis ao que crêem, os krahôs reforçam constantemente a sabedoria de seu povo. Tem dois caciques, cada um representando um partido. Duas vezes por dia, promovem uma corrida de toras entre os partidos para garantir o equilíbrio do ambiente. É importante que nenhum deles ganhe sempre e que a competição seja motivo de fortalecimento e união para todos. Como cada planta possui uma qualidade especial exaltam o espírito de cada uma delas. À batata associam a fertilidade e a mudança das estações. Aos hotxuá consideram nascidos das abóboras e delas eles repetem o gestual. A flor da abóbora ondulando ao vento, a ramagem que se espalha pela terra, o fruto que cresce e se expande. E, assim como as plantas na roça ensinaram um krahô, o hotxuá diverte a tribo e todos festejam a alegria de viver.
Apesar de toda alegria, a tribo krahô também sofre. Eles temem o cultivo desmedido da soja que promove o desmatamento das áreas no entorno do cerrado onde fica a reserva indígena em Tocantins, Norte do Brasil. Lamentam o uso de agrotóxicos que envenenam os animais, a terra e as águas. Se preocupam com a possível construção de uma barragem que pode alagar os terrenos férteis e acabar com a agricultura deles e da população ribeirinha. Não entendem o motivo da ganância que leva os homens a quererem extrair mais da Terra, exaurindo-a. Não entendem o desamor entre vizinhos que não prezam o bem-estar do próximo. Pensam no futuro, mas não permitem que o medo os paralise. Riem e seguem em frente.
Fonte: http://www.hotxua.com.br/?page_id=21
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Consciência não tem cor?!.
Infelizmente é assim...
Mas saiba que,
consciência humana não é apenas ver o outro,
mas enxergar a história humana e pessoal de sua trajetória!
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
terça-feira, 20 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
Arthur Bispo: "Pobre, preto e esquizofrênico"
Arthur Bispo do Rosário
"Este homem, apesar de ser um dos maiores artistas contemporâneos brasileiros, viveu cinquenta anos na Colônia Juliano Moreira, no Rio de Janeiro. Neste manicômio, eram internados os pacientes pobres, com distúrbios psiquiátricos, muitos dos quais considerados perigosos pela sociedade. Bispo, apesar de campeão de boxe, não era violento. Era pobre, preto e esquizofrênico. Ouvia vozes. Acreditava ser um enviado de Deus para salvar a humanidade.
E foi imbuído dessa missão que ele instintivamente, sem nenhuma orientação técnica, completamente alheio ao mundo externo ao hospício, criou uma obra monumental, de deixar artistas e estudiosos de queixo caído. Seu trabalho está em sintonia com todos conceitos de arte contemporânea e impressiona pela enorme qualidade, originalidade e múltiplas possibilidades de interpretação.
Após ter sido descoberto, e depois de várias exposições no Brasil, a obra de Bispo representou o pais em várias mostras internacionais. Hoje, felizmente, a Colônia Juliano Moreira não funciona mais como manicômio. Ela abriga o Museu Bispo do Rosário de Arte Contemporânea.
Participam do programa o curador do Museu e da exposição na Caixa Econômica Federal Wilson Lázaro, o psiquiatra, fotógrafo e autor do documentário Prisioneiro da Passagem Hugo Denizart, Ricardo Aquino (diretor do Museu Bispo do Rosário) e o ator João Miguel (fez o monólogo O Bispo).
O programa, apresentado por Ancelmo Gois e Vera Barroso, vai ao ar, pela TV Brasil, todo domingo às 18h. Reprises nas sextas-feiras, às 20h30.
Arthur Bispo do Rosário (1/2) - De Lá Pra Cá
http://www.youtube.com/watch?v=0oUwX6uFoTk&feature=relmfu
Arthur Bispo do Rosário (2/2) - De Lá Pra Cá
http://www.youtube.com/watch?v=a1gShldxygw&feature=relmfu
Para mais edições, acesse: http://tvbrasil.org.br/delapraca/
sábado, 17 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
domingo, 12 de agosto de 2012
quinta-feira, 7 de junho de 2012
VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as)
Estão abertas as inscrições para a modalidade ouvitnes no VII COPENE.
Para realizar sua inscrição entre no site e faça sua inscrição.
O Congresso contará com inúmeros/as palestrantes nacionais e internacionais
em diferentes áreas do conhecimento, apresentações culturais,
venda de livros e produtos afros, conferências, mesas redondas, comunicações orais e pôsteres de inciciação científica, além de muitas pesquisadoras e pesquisadores de todas as regiões do país como participantes.
Evento: VII Congresso Brasileiro de Pesquisadores(as) Negros(as) (COPENE 2012)
Local: será sediado na cidade de Florianópolis - SC
Tema: “Os Desafios da Luta Antirracista no século XXI”
Homenageados: Vicente Francisco do Espírito Santo (in memoriam) e os professores Abdias do Nascimento (in memoriam), Lélia Gonzalez (in memoriam) e Kabengele Munanga
Quando: 16 a 20 de julho de 2012
A Associação Brasileira de Pesquisadores(as) Negros(as) - ABPN - constitui um dos órgãos fundamentais da rede de instituições que atuam na sociedade brasileira no combate ao racismo, preconceito e discriminação racial, com vistas à formulação, implementação, monitoramento e avaliação das políticas públicas para uma sociedade justa e equânime. A instituição congrega pesquisadores(as) negros(as) interessados em pesquisas acadêmicas em temas pertinentes à construção e ampliação do conhecimento humano e outros pesquisadores comprometidos com temas de interesse das populações negras no Brasil, África e Diáspora.
O COPENE tem como principal intenção apresentar e discutir os processos de produção e difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas Diásporas Africanas, emanadas nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos. Deste modo, serão apresentados concomitantemente os seguintes seminários:
Nossa finalidade é o fortalecimento profissional dos nossos pesquisadores – homens e mulheres -, e a institucionalização dessa temática, considerando que o campo acadêmico dos estudos de relações raciais tem encontrado dificuldades para se afirmar no âmbito das Ciências Sociais e Humanas, dado o cerceamento de iniciativas e oportunidades aos e às que são vistos(as) como negro-negra que se dedicam à temática racial.
A ABPN tem a MISSÃO de: “congregar e fortalecer pesquisadores(as) negros(as) e outros(as) que trabalham com a perspectiva de superação do racismo, e com temas de interesse direto das populações negras no Brasil, na África e na Diáspora, defendendo e zelando pela manutenção da Pesquisa com financiamento público e dos Institutos de pesquisa em geral, propondo medidas para o fortalecimento institucional da temática das relações raciais”.
Após a constatação de que o racismo na Universidade se manifesta de forma insidiosa, muitas vezes fugidia, mas com resultados bem concretos: a perda de possibilidade de crescimento e desenvolvimento pessoal e coletivo, foi organizado o I Congresso de Pesquisadores Negros, em 2000. Ele foi coordenado por Lídia Cunha e Henrique Cunha Júnior, nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco, quando foi criada a ABPN, que se tornou a principal organizadora do evento, juntamente com algum Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) ou um grupo correlato da região que o sedia. Em 2002, o II COPENE foi organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos. Já o III foi realizado em 2004 pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz. Em 2006, a atividade foi organizado pelo CEPAIA e pela Pró-Reitoria de Pesquisa Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia em Salvador. Sendo que o V COPENE ocorreu em Goiânia nas dependências da Universidade Federal de Goiás, em 2008. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu Campus Maracanã, organizou o último COPENE, em 2010.
O I Congresso de Pesquisadores Negros aconteceu no ano de 2000. Ele foi coordenado por Lídia Cunha e Henrique Cunha Júnior, nas dependências da Universidade Federal de Pernambuco, quando foi criada a ABPN, que se tornou a principal organizadora do evento, juntamente com algum Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros (NEAB) ou um grupo correlato da região que o sedia. Em 2002, o II COPENE foi organizado pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal de São Carlos. Já o III foi realizado em 2004 pelo Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros da Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz. Em 2006, a atividade foi organizado pelo CEPAIA e pela Pró-Reitoria de Pesquisa Pós-Graduação da Universidade do Estado da Bahia em Salvador. Sendo que o V COPENE ocorreu em Goiânia nas dependências da Universidade Federal de Goiás, em 2008. A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, em seu Campus Maracanã, organizou o último COPENE, em 2010.O COPENE tem como principal intenção apresentar e discutir os processos de produção e difusão de conhecimentos intrinsecamente ligados às lutas históricas empreendidas pelas populações negras nas Diásporas Africanas, emanadas nos espaços de religiosidades, nos quilombos, nos movimentos negros organizados, na imprensa, nas artes e na literatura, nas escolas e universidades, nas organizações não-governamentais, nas empresas e nas diversas esferas estatais, que resistem, reivindicam e propõem alternativas políticas e sociais que atendam às necessidades das populações negras, visando a constituição material dos direitos. Deste modo, serão apresentados concomitantemente os seguintes seminários:
II Seminário Internacional de Pesquisadores/as Negros/as;
I Seminário de Iniciação Científica da ABPN;
I Encontro Nacional de Pesquisadoras e Pesquisadores em Saúde da População Negra.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
quarta-feira, 30 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
quarta-feira, 23 de maio de 2012
25 de Maio: Seminário de Educação e Relações Étnico-Raciais
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
Seminário Educação e Relações Étnico-Raciais
Data: 25 de maio de 2012, sexta-feira
Horário: de 9h às 18 h
LOCAL: Auditório Anísio Teixeira
SGAS, Av. L2 Sul, Quadra 607, lote 50, Térreo – Brasília – DF
Entrada Franca
Data/Horário
|
25/05/2012
|
09h – 09h30
|
Mesa de Abertura
Presidente do CNE
Presidente da Câmara de Educação Básica do CNE
MEC, SEPPIR, Fund. Cultural Palmares
Coordenação do seminário: Conselheira Nilma Lino Gomes - CEB/CNE
|
9h 30 -10h30
|
Painel I
Direito Educacional, Diversidade e Igualdade Racial
Prof. Dr. Hédio Silva Junior (Universidade Zumbi dos Palmares/ CEERT)
Coordenação: Conselheira Nilma Lino Gomes - CEB/CNE
|
10h30 – 11h
|
Coffee Break
|
11h – 12h30
|
Painel II
Relações Étnico-Raciais, história e cultura africana e afro-brasileira na Educação Básica: dimensões políticas, pedagógicas e literárias
Prof. Dr. Valter Roberto Silvério (UFSCAR)
Profa. Dra. Heloisa Pires Lima (antropóloga e autora de obras infanto-juvenis)
Coordenação: Conselheira Rita Gomes do Nascimento - CEB/CNE
|
12h30 – 14h
|
Almoço
|
14h – 15h30
|
Painel III
Educação, relações étnico-raciais e educação quilombola: desafios e perspectivas para a Educação Básica
Prof. Dr. Rodrigo Ednilson de Jesus (UFVJM)
Prof. Dra. Georgina Nunes Silva (UFPEL)
Coordenação: Prof. Dra. Maria da Glória Moura - UNB, assessora CEB/CNE para questões quilombolas
|
15h30 – 16:00
|
Coffee Break
|
16h – 17 h
17h - 17h30
17h30 - 18:00
|
As ações Afirmativas nas Universidades Públicas Brasileiras: avanços e desafios da educação superior
Prof. Dr. José Jorge de Carvalho – UNB/INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Coordenador: Conselheiro Moacir Feitosa – CEB/CNE
Lançamento do Mapa das Ações Afirmativas na Educação Superior pelo INCT Inclusão no Ensino Superior e na Pesquisa
Encerramento
|
domingo, 20 de maio de 2012
"Deusas e Mucamas"
A convite do blog do ims,
a antropóloga e historiadora Lilia Schwarcz
analisou uma série de imagens
que retratam o negro na sociedade brasileira
e pertencem ao acervo do Instituto Moreira Salles.
São fotos sobretudo do século 19,
reveladoras de contradições
de um período em que o Brasil
teve fotógrafos de objetivos distintos,
que vão da criação de uma imagem apaziguadora da escravidão
ao levantamento amplo das diferentes funções dos escravos até a Abolição.
Assinar:
Postagens (Atom)